sábado, 15 de maio de 2010

Realidade ou ficção?

Maravilhas tecnógicas nos ajudam nas tarefas do cotidiano, não é verdade? Mas o que nem sempre percebemos é que muitas saíram do cenário de ficção científica. Alguns dos produtos eletrônicos que estão disponíveis no mercado mundial tinham sido imaginados há anos sob a projeção de uma obra cinematográfica.

Confira três inovações que viraram realidade que estão mais próximo da gente:

Mãos biônicas

Dois dos vilões mais famosos do cinema – Darth Vader, de Guerra nas Estrelas, e o exterminador, de O Exterminador do Futuro – não tinham mãos humanas. Foram apresentados ao mundo em 1977 e em 1985, respectivamente, bem antes de uma mão biônica completamente articulada chegar ao mercado. Mas isso não os impediu de manusear armas com precisão. Atualmente, a i-LIMB Pulse, da Touch Bionics, permite que pessoas reais também possam manipular objetos com cinco dedos mecânicos. O produto será exportado em junho,mas já pode ser encomendado. No Brasil, há um unico especialista – em Porto Alegre – recomendado para implantar a prótese da Touch Bionics.

Interface

No filme Minority Report, o personagem de Tom Cruise usou um computador sem mouse ou teclado para investigar um assassinato. Era capaz de dar comandos e manejar arquivos apenas fazendo gestos com as mãos. É assim que faz o pesquisador Pranav Mistry, inventor do SixthSense (Sexto Sentido, em português), um aparelho que, por meio de gestos, permite a interação entre o mundo real as informações on-line. Os programas que Pranav Mistry criou serão distribuídos de modo que qualquer fabricante possa lançar um aparelho.

Robôs humanoides

O filme Inteligência Artificial mostrou um futuro em que robôs humanoides eram fabricados para desempenhar funções específicas, conforme a demanda dos humanos. O personagem de Jude Law, por exemplo, era um robô prostituto. Já a HRP-4C, que tem 1m58 de altura e pesa 43 kg (incluindo bateria), é uma cantora. Ela possui uma função de reconhecimento de voz e é capaz de interagir com pessoas. A robô foi demonstrada publicamente em Tóquio no ano passado e ainda não tem previsão para chegar no Brasil.



Fonte: Veja por Paula Reverbel

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