A decisão foi tomada depois da realização de um concurso de caricaturas do profeta Maomé em rede social.
Um grupo de advogados, denominado «Advogados Islâmicos», fez uma petição, por considerarem que o conteúdo era uma «blasfémia», informa a BBC.
A página da rede social, «Everybody Draw Mohammed Day» ( "O dia em todos desenham o Maomé"), refere que querem apenas mostrar aos extremistas que «não têm medo deles» e que «não podem roubar a liberdade de expressão» e recorrer a ameaças e ao medo para silenciar as pessoas.
A página foi criada por uma desenhadora de cartoons de Seattle, Molly Norris, e contém caricaturas de Maomé e de símbolos de outras religiões, como o Hinduísmo e o Cristianismo.
Um dia depois , Autoridade de Telecomunicações do Paquistão proibiu o acesso também ao YouTube, evitando "todos os caminhos utilizados (...), incluindo o uso de canais regulares disponíveis no Facebook e no YouTube para lançar protestos e evitar a aparição de material depreciativo disponível nos websites".
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